terça-feira, 2 de junho de 2009

Atividade 2.1 - Navegação em hipertexto e discussão sobre a experiência de navegar livremente

Navegando pelos sites propostos, pude perceber o quanto é interessante a leitura de hipertextos em que se propõe a abertura de links que tornam a leitura diferente e mais dinâmica.
Esse tipo de texto desperta a curiosidade e prende a atenção do leitor, torna mais fácil a pesquisa.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Atividade 08 - Divulgando a pesquisa

Atividade 08 Cur So 100 Horas Trabalho Com Projetos Atividade 08 Cur So 100 Horas Trabalho Com Projetos regfrosa

Atividade 07 - Pesquisando sobre o trabalho por projeto

No final dos anos 80 a idéia de trabalhar com projetos, na Escola, passa a existir a partir da "tematização". Fernando Hernandez defende o conceito de que o aluno aprende participando, adotando atitudes diante das situações, averiguando, estabelecendo novas considerações e informações, e escolhendo soluções adequadas para a resolução dos problemas. O ensino através de projetos de trabalho enfatiza o aspecto globalizador com atenção à resolução de problemas significativos. Situações problematizadoras são levantadas pelo educador, introduzindo novas orientações e propiciando descobertas de novos caminhos, norteando os alunos na compreensão dos significados, onde são possibilitados a fazer análise global da realidade, com isso os educandos constituem os seus próprios procedimentos. Os alunos apreendem o conceito de projeto para dar vida às suas idéias.
Trabalha-se com projeto de maneira colaborativa e com isso há a possibilidade do aluno pensar, sendo que os questionamentos e as discussões geram criatividade nas soluções dos problemas elencados, surgindo com o desencadear dessas ações debates e reflexões, saindo do espaço da sala de aula, onde a realidade social é experenciada. O tema estabelecido para executar um projeto deve estar relacionado ao interesse dos alunos e fazer parte da vida dos mesmos, para que seja significativo, assim desencadeando o aprendizado, por isso é muito importante conversar antes com os educandos para sentir e entender o que eles gostariam que fosse abordado. O que eu gostaria que os participantes do projeto aprendessem com ele é uma boa pergunta a se fazer, para que se tenha sucesso no ensino aprendizagem. As estratégias utilizadas também são muito importantes para estimular os alunos e manter o interesse no projeto escolhido, pois se os educandos não se entusiasmarem com a problematização haverá comprometimento da ação.
Os temas dos projetos poderão ser escolhidos e elaborados a partir de uma notícia de jornal, de um filme, de um acontecimento, enfim de algo que rodeia o aluno e que chama a sua atenção, culminando com o sucesso da empreitada. Ao trabalharmos com projetos interdisciplinares enfocamos a construção de uma escola implantada na realidade e aberta às diversificadas relações sociais. Através da problematização e trabalho com projetos o aluno passa a ser co-autor de sua aprendizagem, decide e compromete-se com a mesma, assume responsabilidades, e sendo agente do seu saber, constrói e produz um conhecimento com sentido e utilidade. Com a interdisciplinaridade através dos projetos caem as barreiras que separam as disciplinas. O ambiente da escola torna-se um local onde todos atuam com criatividade e responsabilidade, discutindo, realizando e avaliando as atividades e posturas educacionais.No entanto, o projeto com objetivo mal definido tem ampla chance de fracasso. Não se sabendo onde se deve chegar, não se chega a lugar nenhum. Mario Sérgio Cortella cita o filme “Alice no país das maravilhas”, quando Alice diz ao gato que está perdida, e ele pergunta para onde ela vai, ao que responde que não sabe, então ele diz: -“para quem não sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve”. Devemos aproveitar a sabedoria das histórias infantis e idealizar projetos bem planejados. Estabelecer um projeto é definir um resultado a ser alcançado. É assim que se constrói o ato de aprender e ensinar e se imagina a interação professor-aluno.
Ref: Hernández, Fernando.
Autora: Amélia Hamze Colunista Brasil Escola

Modelo de Projeto para Ensino Fundamental II
Tema: Os sentidos do corpo humano
Objetivo:

Reconhecer a importância dos sentidos no dia-a-dia.
Duração: 3 aulas
Público-alvo: Ensino Médio
Estrutura CurricularEnsino Médio Biologia Qualidade de vida das populações humanasEnsino Fundamental Final Ciências Naturais Ser humano e saúde
Autor: Andrea da Silva Castagini
Estratégias e recursos do projeto

As atividades dividem-se entre os objetos de aprendizagem sugeridos e atividades em sala de aula.Neste áudio, há notícias sobre os direitos das pessoas portadoras de necessidades especiais e também informações sobre os cinco sentidos.Escola ou fazendaA atividade seguinte é um experimento, que propõem uma atividade de montagem de um modelo do olho com materiais de baixo custo. Há também atividades mais aprofundadas, direcionadas para o ensino médio, na disciplina de física. É opcional fazer esta atividade. Outra característica deste experimento são imagens de ilusão de ótica, que prendem a atenção dos alunos.Ilusões de Óptica-Olho Humano
Se o professor desejar, poderá pedir aos alunos uma caça à ilusões de ótica na internet. Na parte de sítios, sugerimos algumas opções interessantes.
ATIVIDADE 1 – O professor pode pedir que os alunos busquem ilusões de ótica na internet, ou pode previamente escolher algumas delas, e passar para os alunos, estimulando-os a encontrar as diversas formas escondidas nas imagens.Pode fazer o mesmo com sons, caso o laboratório tenha caixas de sons, e pedir para os alunos reconhecerem os sons escolhidos (há alguns sítios que disponibilizam sons para baixar).
O professor pode previamente coletar objetos para estimulação tátil, a ser colocados em uma sacola, para os alunos adivinharem que objeto é, apenas colocando a mão dentro da sacola, usando só o tato. Exemplos : formas geométricas em papel cartão, conchas, lápis, tampinhas, dados, talheres. E texturas: retalhos de seda, veludo, lã, lixa, plástico, entre outros. Pode de início colocar objetos bem diferentes, e progressivamente aumentar a dificuldade colocando objetos mais parecidos (tecidos por exemplo). Sempre que possível fazer a correlação com os portadores de necessidades especiais, no caso desta etapa da atividade, de como os deficientes visuais descobrem o mundo.
Outra atividade que pode ser feita com esta sacola é pedir que os alunos encontrem dois objetos iguais, selecionar objetos de tamanhos diferentes e usar a mão direita e esquerda para atividades diferentes.Outra atividade, agora para a visão. Para realizá-la é necessário folhas de papel, lápis, giz de cera e venda para os olhos.Peça aos alunos para dobrar a folha de papel ao meio. Do lado direito, eles podem desenhar formas quaisquer a pedido do professor. Pode ser uma forma básica, como um círculo, um quadrado, uma casa. Ai, na outra parte da folha, os alunos deverão repetir os desenhos, mas agora de olhos vendados.Uma variação, unindo as duas atividades em sala de aula, pode ser feita da seguinte maneira: pedir para os alunos desenharem os objetos que eles tocaram na sacola, sem ver o que realmente são.Estas atividades lúdicas tem por objetivo a estimulação da criatividade e lateralidade, mexendo com a coordenação viso-motora.Outra atividade muito divertida é a experimentação do sentido paladar. Para isto é necessário trazer para a sala de aula diversos alimentos de sabores diferentes (ácido, doce, amargo, salgado, etc). A degustação dos alimentos deverá ser feita com o aluno de olhos vendados, para que ele tente acertar qual alimento que está degustando.Quando a pessoa nasce com os cinco sentidos operantes, as atividades de ver, ouvir, cheirar, tocar, sentir o gosto parecem triviais e nem damos conta de quão importantes são na verdade. Ao mesmo tempo, sabemos que as pessoas portadoras de necessidades especiais realizam suas tarefas, muitas vezes de maneira independente. As atividades complementares podem fazer os alunos refletirem um pouco em como é estar privado de um sentido corporal. Discuta com os alunos sobre o preconceito que gira em torno dos portadores de necessidades especiais, e quão injusto é isso, pois são pessoas que tentam ultrapassar os obstáculos que a privação de um de seus sentidos lhes dá.Atividade 2 – Em sala de aulaO professor pode previamente coletar objetos para estimulação tátil, a ser colocados em uma sacola, para os alunos adivinharem que objeto é, apenas colocando a mão dentro da sacola, usando só o tato. Exemplos : formas geométricas em papel cartão, conchas, lápis, tampinhas, dados, talheres. E texturas: retalhos de seda, veludo, lã, lixa, plástico, entre outros. Pode de início colocar objetos bem diferentes, e progressivamente aumentar a dificuldade colocando objetos mais parecidos (tecidos por exemplo). Sempre que possível fazer a correlação com os portadores de necessidades especiais, no caso desta etapa da atividade, de como os deficientes visuais descobrem o mundo. Outra atividade que pode ser feita com esta sacola é pedir que os alunos encontrem dois objetos iguais, selecionar objetos de tamanhos diferentes e usar a mão direita e esquerda para atividades diferentes.Outra atividade, agora para a visão. Para realizá-la é necessário folhas de papel, lápis, giz de cera e venda para os olhos.Peça aos alunos para dobrar a folha de papel ao meio. Do lado direito, eles podem desenhar formas quaisquer a pedido do professor. Pode ser uma forma básica, como um círculo, um quadrado, uma casa. Ai, na outra parte da folha, os alunos deverão repetir os desenhos, mas agora de olhos vendados.Uma variação, unindo as duas atividades em sala de aula, pode ser feita da seguinte maneira: pedir para os alunos desenharem os objetos que eles tocaram na sacola, sem ver o que realmente são.Estas atividades lúdicas tem por objetivo a estimulação da criatividade e lateralidade, mexendo com a coordenação viso-motora.Outra atividade muito divertida é a experimentação do sentido paladar. Para isto é necessário trazer para a sala de aula diversos alimentos de sabores diferentes (ácido, doce, amargo, salgado, etc). A degustação dos alimentos deverá ser feita com o aluno de olhos vendados, para que ele tente acertar qual alimento que está degustando.Quando a pessoa nasce com os cinco sentidos operantes, as atividades de ver, ouvir, cheirar, tocar, sentir o gosto parecem triviais e nem damos conta de quão importantes são na verdade. Ao mesmo tempo, sabemos que as pessoas portadoras de necessidades especiais realizam suas tarefas, muitas vezes de maneira independente. As atividades complementares podem fazer os alunos refletirem um pouco em como é estar privado de um sentido corporal. Discuta com os alunos sobre o preconceito que gira em torno dos portadores de necessidades especiais, e quão injusto é isso, pois são pessoas que tentam ultrapassar os obstáculos que a privação de um de seus sentidos lhes dá.AVALIAÇÃO
Para avaliar os alunos, pode pedir que eles desenvolvam um relatório sobre as atividades realizadas e um texto onde coloquem os conhecimentos levantados pelas atividades e pela discussão sobre os portadores de necessidades especiais. As atividades realizadas podem ser avaliadas por meio das rubricas.Rubricas representam uma forma de avaliação autêntica, pois vai além da simples mensuração de notas. O professor estabelece critérios que cada trabalho deverá ter, passa estes critérios com antecedência para a turma e conforme os alunos cumpram estes critérios (totalmente, em parte, ou de maneira insuficiente) atribui-se um nível com um valor correspondente. Abaixo segue um exemplo de uma rubrica a ser utilizada para a atividade realizada com os alunos e a participação dos mesmos.
Existe páginas que ajudam o professor a gerar tabelas de rubricas. Infelizmente não se encontram em português (apenas inglês e espanhol), mas são páginas muito interessantes para visualizar esta forma de avaliação.
Abaixo apresentamos um exemplo de planilha para avaliação.

O grau de participação nas atividades e o texto serão avaliados com base nos seguintes critérios:

5-Participou ativamente, cooperando com o grupo. Discutiu de forma séria e profunda com os/as colegas sobre os temas propostos. Trouxe informações importantes para a discussão. O resultado de sua atividade foi relevante e criativo.O texto trouxe várias contribuições relevantes para a discussão. A argumentação foi muito bem desenvolvida. Foi um texto relevante e criativo.
4-Participou nas atividades, cooperando com o grupo. Discutiu com os colegas sobre os temas propostos. O resultado de sua atividade foi bom.O texto trouxe várias contribuições relevantes para a discussão. A argumentação foi bem desenvolvida. Foi um texto correto.
3-Participou pouco nas atividades. A sua contribuição para a discussão e o trabalho foi regular.O texto trouxe algumas contribuições relevantes para a discussão. A argumentação foi desenvolvida de forma razoável. Foi um texto parcialmente correto.
2-Esteve presente mas não há registro da sua contribuição para a discussão e trabalho.O texto trouxe poucas contribuições relevantes para a discussão. A argumentação não foi desenvolvida de forma razoável. Foi um texto insuficiente.
1-Não participou na atividade.O texto não trouxe contribuições relevantes para a discussão. A argumentação foi mal desenvolvida. Foi um texto insuficiente.
Avaliação

As atividades realizadas poderão ser avaliadas por meio de rubrica. A planilha acima é um exemplo que pode ser utilizado pelo professor.

Atividade 06 - Olhando para uma prática do professor com o uso da tecnologia

O vídeo selecionado nos mostra como as novas tecnologias estão integradas à prática pedagógica. Assim como acesso à biblioteca ainda encanta alunos e professores o manuseio e o contato com aparatos tecnológicos modernos que estão cada vez mais ocupando espaço em sala de aula, promove uma grande motivação, integração e parceria que proporciona ao aluno um aprendizado mais concreto e contextualizado.
Não podemos estar alheios ao novo. Devemos procurar cada vez mais incluir as novas tecnologias em nosso planejamento diário, tanto como forma de capacitar os alunos para seu uso cotidiano, aproveitando seus benefícios, quanto para sua inclusão no mundo digital.
Quanto mais dispostos estivermos a aproveitar as novas tecnologias em nossa prática pedagógica, mais oportunidades daremos e teremos de produzir junto aos educandos um conhecimento sólido que reflita sua realidade e que seja provocador de atitudes críticas que o levem a refletir sobre sua condição de objeto social com direitos e deveres para com a sociedade.

Atividade 05

Nome do projeto: Consciência Negra

Duração: 05 dias

Público-alvo: Ensino Fundamenta Inicial

Áreas do conhecimento envolvidas: História – Organização e lutas de grupos sociais e étnicos; Artes; Língua Portuguesa;
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

Levantar informações acerca do conhecimento do aluno em relação a formação do povo brasileiro através do questinamento: Por que será que na nossa sala de aula existem crianças com diferentes características? ( cor da pele, tipos de cabelo, lábios,nariz etc ).

Objetivos:
Ter consciência do que é ser negro.
Conhecer e reconhecer o papel do negro na construção da história da humanidade.
Conhecer as várias etnias que influenciaram na formação do povo brasileiro.
Valorizar o negro e do afro-descendente nesta sociedade racista e excludente.

Estratégias e recursos da aula

Construção de painel : “Como eu me percebo”
Utilização do laboratório de informática.
Atividades em pequenos grupos em sala de aula.
Observação do quadro Tarsila do Amaral

Síntese:

Ao escolher e analisar esse projeto destaco a importância da interdisciplinaridade, o envolvimento de diferentes áreas do conhecimento , e a diversidade das atividades trabalhadas durante a execução do projeto que facilita a integração dessas áreas proporcionando um aprendizado contextualizado e que valoriza aspectos pessoais e sociais da cultura dos educandos. Também ressalto a importância do trabalho em grupo e da utilização das tecnologias, no caso o computador como ferramenta pedagógica e o apoio do Orientador Tecnológico como facilitador e mediador da utilização desse recurso. Não esquecendo a produção do gênero textual quadrinhos, como forma lúdica de contextualizar o aprendizado. O trabalho de apreciação de uma tela também proporciona o desenvolvimento de um olhar crítico por parte dos alunos.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

terça-feira, 31 de março de 2009

Educação e Tecnologia


Concordo com o Dr. Ladslaw Dowbor quando ele diz que: “....é necessário repensar a escola e a educação no sentido mais amplo. A escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento, articulado os diversos espaços do conhecimento” (Dowbor, L., 2001)

Na verdade, se não oportunizarmos aos nossos alunos o uso das novas tecnologias, a família o fará. Devemos fazer a tecnologia servir à educação, e não o contrário.
As ferramentas tecnológicas fazem parte das nossas vidas hoje e não temos mais como nos desvicularmos delas, portanto por que não transformá-las em aliadas ao invés de as termos como vilãs que são capazes de destruir a infância de uma criança?
As crianças precisam sim ter acesso às possibilidades oferecidas pela tecnologia, mas de uma forma organizada e orientada para que possa levá-la a um verdadeiro aprendizado. O uso descontrolado dessa tecnologia pode ser sim um grande vilão, afinal tudo em excesso faz mal, cabe à escola também conduzir as crianças quanto a a esse uso. A tecnologia não pode substituir as relações pessoais como o convívio com amigos e familiares, pois isso faz parte do aprendizado e não deve ser esquecido.
Não temos como negar que a tecnologia é uma grande ferramenta pedagógica, uma vez que coloca à disposição do aluno um universo de possibilidades muito além do que se é possível utilizando somente os meios arcaicos como quadro, giz, etc.
Tenho a tecnologia como uma aliada à minha prática educativa e a utilizo sem medo, pois tornam minhas aulas mais prazerosas e dinâmicas.